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A Rússia lançou, na madrugada desta sexta-feira (6), o maior ataque aéreo desde o início da guerra contra a Ucrânia, utilizando 407 drones Shahed e 45 mísseis, segundo as Forças Armadas ucranianas.

A ofensiva deixou ao menos quatro mortos e 49 feridos em diferentes regiões do país, incluindo a capital, Kiev.

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De acordo com autoridades locais, três socorristas morreram ao atender uma das áreas atingidas. Inicialmente, o prefeito da capital Vitali Klitschko havia informado quatro mortes. Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas em Kiev, e 16 delas precisaram de hospitalização. O sistema de metrô da cidade foi interrompido após um ataque danificar os trilhos entre as estações.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky diz que "quase toda a Ucrânia" foi alvo dos bombardeios, que atingiram regiões como Volyn, Lviv, Ternopil, Sumy, Poltava, Khmelnytskyi, Cherkasy e Chernigov

Segundo ele, a ofensiva russa demonstra que "a Rússia não muda sua natureza" e voltou a pedir aos aliados internacionais que aumentem a pressão contra Moscou. “Chegou a hora dos Estados Unidos, a Europa e o mundo pararem juntos esta guerra pressionando a Rússia”, expõe.

De acordo com o Exército ucraniano, 370 drones e 36 mísseis foram interceptados com o uso de aviões, sistemas antiaéreos e equipamentos antidrones. Ainda assim, o ataque superou em número a ofensiva anterior mais intensa, ocorrida em maio, que havia somado 367 projéteis russos.

Moscou afirmou que os ataques foram uma resposta aos "atos terroristas" da Ucrânia. O Kremlin se referia a uma operação ucraniana que destruiu aeronaves militares em território russo no fim de semana anterior. O presidente russo Vladimir Putin havia prometido retaliação. Segundo agências estatais russas, o Ministério da Defesa classificou a ação como legítima diante do que chamou de “regime terrorista” ucraniano.

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