Donald Trump culpa antissemitismo por morte de funcionários da Embaixada de Israel nos EUA 5g5u34
Em publicação nas redes sociais, republicano diz que “o ódio e o radicalismo não têm lugar" no país 3m1814
22/05/2025 10h01
Após um casal de funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos serem mortos próximo ao Museu Judaico de Washington D.C., Donald Trump se pronunciou sobre o ocorrido em uma publicação na Truth Social. 336z2
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No texto, o presidente dos Estados Unidos se solidariza com a família das vítimas e responsabiliza o antissemitismo pelas duas mortes.
"Esses assassinatos horríveis em D.C., claramente motivados por antissemitismo, precisam acabar, agora! O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA", expõe.
Entenda o caso
Identificados como Sarah Milgram e Yaron Lischinsky, os cidadãos foram assassinados em um ataque a tiros na noite de quarta-feira (21), quando um evento era promovido pelo Comitê Judaico Americano. O jovem planejava pedir a companheira em noivado na próxima semana em Jerusalém, de acordo com Yechiel Leiter, embaixador de Israel nos EUA.
A notícia foi confirmada por Kristi Noem, secretária de Segurança Interna dos EUA, nas redes sociais. Na publicação, ela afirma que as autoridades investigam a causa dos assassinatos.
Elias Rodriguez, 30, de Chicago, é apontado como o único suspeito. De acordo com Pamela Smith, chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, ele “foi observado andando de um lado para o outro do lado de fora do museu” antes de “se aproximar de um grupo de quatro pessoas, sacar uma arma e abrir fogo, atingindo os dois falecidos”.
Após o tiroteio, o cidadão, que gritou “Palestina livre, livre” após promover a ação, entrou no museu e foi detido pela segurança. Uma vez algemado, informou à segurança onde havia descartado a arma, que foi recuperada.
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