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Reprodução/ Redes Sociais
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A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) confirmou, na quarta-feira (04), mais um óbito decorrente da febre do Oropouche.

No início de maio, uma mulher de 38 anos, moradora de Nilópolis, na Baixada Fluminense, morreu após frequentar um parque da cidade e ser hospitalizada. A amostra foi analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ) e pela Fiocruz, que confirmaram que o óbito foi causado pelo vírus.

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Essa é a quarta morte registrada no estado do Rio de Janeiro em decorrência da doença. Os outros três óbitos foram confirmados nos municípios de Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé. Os casos ocorreram em regiões distintas e são considerados episódios isolados.

Até o momento, não foram identificados novos registros de casos graves, internações ou óbitos relacionados à febre do Oropouche nos municípios.

“Desde que o vírus entrou em nosso estado, no ano ado, temos trabalhado no aperfeiçoamento de nossas rotinas e na assistência oferecida aos pacientes. A SES-RJ monitora semanalmente o avanço da Oropouche e temos feito capacitações com os municípios com o objetivo de evitar a proliferação da doença”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

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A primeira morte por febre do Oropouche no estado foi notificada em 16 de maio. A vítima era um homem de 64 anos, morador de Cachoeiras de Macacu, que foi hospitalizado na Região Metropolitana do estado em fevereiro e faleceu quase um mês depois.

A partir da notificação da suspeita da primeira morte, a Comissão de Investigação de Óbitos da SES-RJ iniciou uma apuração minuciosa do caso, com o apoio de técnicos do Ministério da Saúde. Os protocolos de vigilância epidemiológica e controle da doença também foram aprimorados