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Foto: Joédson Alves | Agência Brasil
Foto: Joédson Alves | Agência Brasil

Um levantamento do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia apontou novas práticas ilegais dos sites de apostas, as chamadas “bets”. De acordo com o relatório, empresas estão fazendo propagandas de apostas on-line direcionadas a crianças e adolescentes.

A análise foi feita entre outubro e dezembro do ano ado. Só no aplicativo de mensagens Telegram, pesquisadores extraíram mais de 115 mil publicações em comunidades públicas e abertas relacionadas à bets e apostas ilegais. Cerca de 86 mil ocorrências do tema foram registradas em outras mídias. O impacto desse conteúdo superou mais de um milhão de reações.

“Há uma série de práticas que são feitas, como, por exemplo, esconder a informação sobre a restrição de idade, colocar anúncio pago, prometer bônus e cashback - o que é uma prática proibida pela lei 14.790 de 2023 - e fazer outros tipos de artifícios para apresentar as apostas como uma espécie de renda alternativa”, comenta Tiago Braga, diretor do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

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Em canais do youtube, por exemplo, influenciadores até ensinam crianças a apostarem no “jogo do tigrinho”, um dos mais populares.

“Eles tinham seus canais normais, que não tinham a ver com apostas, e nas transmissões ao vivo eles colocavam anúncio de bet. Assim que essa transmissão acabava, eles apagavam os anúncios. Isso não ficava registrado, nem os metadados, nem os anúncios”, explica Braga.

Na semana ada, o Senado aprovou uma lei que visa proibir esse tipo de propaganda por influenciadores. O texto ainda precisa ar pela Câmara antes de ser sancionado.

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