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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil registrou um aumento de 92% no desmatamento da Amazônia em maio de 2025, totalizando 960 km² destruídos em comparação com o mesmo período de 2024, segundo dados divulgados pelo Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Esse crescimento está diretamente ligado às mudanças climáticas e aos incêndios que atingiram o país no segundo semestre de 2024, cujos efeitos são percebidos somente algum tempo depois. De acordo com o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, “a Amazônia tem sofrido de forma particularmente intensa e impressionante”, afirmou em coletiva para divulgação dos dados.

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“Esse incêndio florestal de grandes proporções, relacionado a uma alteração climática, não é um desmatamento ocorrido em maio. É uma floresta incendiada a tal ponto que agora se apresenta como uma floresta colapsada”, explica.

Na análise do período acumulado, entre agosto de 2024 e maio de 2025, a alta foi de 9,1% em comparação com os mesmos meses do ano anterior. As regiões do Cerrado e do Pantanal registraram queda nos índices de desmatamento.

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Os dados mostram que 51% da área desmatada na Amazônia resulta de queimadas provocadas pela seca severa que atingiu a região em 2023 e 2024. Nos últimos anos, os focos de incêndio em vegetação nativa mantiveram uma média de 10%.

O governo federal se comprometeu a zerar o desmatamento em todos os biomas até 2030 — meta que integra o compromisso do Brasil de reduzir emissões. O país será sede da COP-30 neste ano, segundo informações do portal Estadão.