Fundação Padre Anchieta 3r6f54

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por , a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM. 4t1hr

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS 186r6b

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão 3o1k34

Rádio 4p6b10

Mário Agra/Câmara dos Deputados
Mário Agra/Câmara dos Deputados

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, na tarde desta terça-feira (3), a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). O pedido foi feito após a parlamentar, condenada pela Corte a dez anos de prisão, anunciar que deixou o país.

Em entrevista a um canal no YouTube, Zambelli afirmou que saiu do Brasil para realizar um tratamento de saúde e que pretende pedir licença do mandato. Ela também disse que deve permanecer na Europa, mas não informou o local exato.

Leia mais: Carla Zambelli deixa o Brasil após ser condenada a 10 anos pelo STF

O pedido da PGR foi apresentado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, por meio de uma petição encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), que tramita sob sigilo.

Na manifestação enviada ao Supremo, a PGR também solicita a inclusão do nome da parlamentar na lista de difusão vermelha da Interpol, que reúne foragidos da Justiça em diversos países, bem como a suspensão de seu aporte, a comunicação imediata aos países e o sequestro e a indisponibilidade de bens, direitos e valores, com o objetivo de assegurar a reparação dos danos até o limite imposto pela condenação.

Leia mais: Governo português anuncia que mais de 5.000 brasileiros podem ser expulsos do país; entenda

Para a PGR, a deputada deve ser considerada foragida “por ter se evadido para outro país e anunciado publicamente sua permanência na Europa, além de transgredir a decisão condenatória proferida pela mais alta Corte do país, que determinou o cumprimento da pena inicialmente em regime fechado", segundo informações divulgadas pelo g1.

A parlamentar foi condenada no dia 16 de maio, por unanimidade, pela Primeira Turma do STF. Segundo a acusação, ela foi a autora intelectual do ataque cibernético ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), executado pelo hacker Walter Delgatti Neto. A ação resultou na criação de documentos falsos, incluindo um mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes.