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Reprodução/ Unsplash
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O governo do presidente Donald Trump anunciou nesta quinta-feira (22) medidas que impedem a Universidade de Harvard, uma das mais prestigiadas dos EUA, de matricular estudantes estrangeiros.

Segundo o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos, a proibição se aplica a qualquer estudante da universidade que não seja cidadão americano. Alunos de outros países, mesmo que já matriculados na instituição, serão obrigados a se transferir para outras universidades. A medida entrará em vigor no ano letivo de 2025 e será válida até 2026.

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“Harvard não pode mais matricular estudantes estrangeiros, e os estudantes estrangeiros já existentes devem ser transferidos ou perderão seu status legal”, afirmou o órgão em comunicado.

Em suas redes sociais, a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, declarou que a instituição está sendo “responsabilizada por fomentar a violência, o antissemitismo e a coordenação com o Partido Comunista Chinês em seu campus”. Segundo Noem, o instituto perdeu a certificação do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP) por não cumprir a legislação vigente.

A secretária também afirmou que “é um privilégio, não um direito, que as universidades matriculem estudantes estrangeiros e se beneficiem do pagamento de mensalidades mais altas”.

“Que isso sirva de alerta para todas as universidades e instituições acadêmicas do país”, declarou o departamento.

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Em nota, a universidade classificou a medida como “ilegal” e afirmou que permanece “totalmente comprometida em manter a capacidade de receber estudantes e acadêmicos estrangeiros, vindos de mais de 140 países, que enriquecem a universidade”.

No mês abril, Noem exigiu que Harvard fornecesse informações sobre criminalidade e má conduta de seus acadêmicos estrangeiros no campus, alertando que a recusa em cumprir essa ordem legal resultaria na revogação do SEVP.

A Universidade recusou-se a fornecer as informações solicitadas e ignorou um pedido de acompanhamento do Gabinete do Conselho Geral do Departamento.