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O governo brasileiro proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos azeites das marcas Alonso e Quintas D'Oliveira, após denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Segundo publicação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Diário Oficial da União desta terça-feira (20), a determinação veio após uma apreensão mostrar que os produtos têm origem desconhecida.

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As duas marcas não seguiam padrões legais de rotulagem, não seguiam as exigências sanitárias para as instalações e não eram licenciadas junto à autoridade sanitária competente ou possuíam registro no Ministério da Saúde.

Em outubro de 2024, o Ministério da Agricultura realizou apreensões e proibiu a venda de lotes das duas marcas. Na época, a instituição informou que os produtos apresentavam risco à saúde devido à incerteza sobre a sua origem e composição.

A pasta ainda esclarece que existem duas marcas de azeites chamadas Alonso, mas de empresas diferentes. A primeira é de origem chilena e exportada pela Agrícola Pobena S.A, que é regular. A empresa proibida pelo governo é representada pela Comércio de Gêneros Alimentícios Cotinga Ltda., que tem origem desconhecida.

Até o momento, as duas companhias não se manifestaram sobre o tema.