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A taxa de desemprego cresceu em 12 estados brasileiros no primeiro trimestre de 2025. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o levantamento, o número ficou instável nas outras 15 unidades da federação (UFs).

As maiores taxas de desocupação foram registradas em Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%); e as menores, em Santa Catarina (3,0%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%).

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Já a estabilidade foi observada nos seguintes estados: Bahia, Sergipe, Distrito Federal, Alagoas, Amapá, Paraíba, Acre, Roraima, Tocantins, São Paulo, Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Santa Catarina.

Número é maior entre as maiores mulheres e negros

O desemprego entre mulheres atingiu 8,7%, enquanto para homens bateu 5,7%.

No recorte por cor ou raça, o desemprego ficou acima da média entre pessoas pretas (8,4%) e pardas (8,0%). Já para brancos, o número foi de 5,6%, abaixo da média nacional.

Além disso, o índice cresceu entre pessoas com baixa escolaridade e atingiu 11,4% para quem tem ensino médio incompleto. Já para aqueles com nível superior incompleto, a taxa chegou a 7,9%. Pessoas com nível superior completo tiveram o menor índice de desocupação, com 3,9%.

Trabalho informal

Segundo o IBGE, os trabalhadores informais somaram 38,9 milhões no primeiro trimestre de 2025, o que representa 38% do total de pessoas ocupadas no Brasil.

Os maiores índices foram no: Maranhão (58,4%), Pará (57,5%) e Piauí (54,6%). Já os menores percentuais foram de Santa Catarina (25,3%), Distrito Federal (28,2%) e São Paulo (29,3%).

Desemprego no primeiro semestre

A taxa de desemprego no Brasil foi de 7% no primeiro trimestre de 2025. Segundo o levantamento, houve um aumento de 0,8 ponto percentual (p.p.) em comparação com o trimestre anterior (6,2%), encerrado em dezembro.

No entanto, o índice registrou uma queda de 0,9 p.p. em comparação ao mesmo período de 2024 (7,9%).

Apesar do aumento de 7% no primeiro trimestre de 2025, esta foi a menor taxa de desemprego para um trimestre encerrado em março desde que o IBGE começou a pesquisa , em 2012.