O Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil em 2024, com aproximadamente 63,8 bilhões de transações registradas — um crescimento de 52% em comparação aos 41,9 bilhões de 2023.
As transações via Pix superaram as realizadas com cartão de crédito, cartão de débito, boleto, TED, cartão pré-pago e cheques no país, que, somadas, totalizaram 50,8 bilhões, de acordo com levantamento da Febraban com base em dados do Banco Central (BC) e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços).
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Criado pelo BC e lançado em 16 de novembro de 2020, a ferramenta tornou-se o meio de pagamento mais difundido entre os brasileiros. O serviço é utilizado por 76,4% da população. Em volume de operações, é seguido pelo cartão de crédito (19,8 bilhões de transações) e pelo cartão de débito (16,7 bilhões).
“O Pix revolucionou o sistema financeiro brasileiro ao oferecer uma ferramenta simples e segura de pagamentos instantâneos, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Com isso, promoveu a inclusão financeira no país, ampliando o o aos serviços bancários. Sua crescente popularidade reflete a confiança dos brasileiros na tecnologia e sua importância no cotidiano da população”, avalia Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban.
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No entanto, no recorte por valor das transações, o Pix perde o primeiro lugar para a TED (Transferência Eletrônica Disponível), que somou R$ 43,1 trilhões em 2024. A ferramenta de pagamentos instantâneos registrou R$ 26,9 trilhões no mesmo período, o que indica que, embora o Pix seja amplamente utilizado em número de transações, a TED ainda é preferida para valores mais altos.
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