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Reprodução/Instagram @staredystar
Reprodução/Instagram @staredystar

O cantor, multiartista e dançarino Edy Star morreu na madrugada desta quinta-feira (24). Ele havia chegado ao hospital em estado grave e foi submetido à diálise, mas faleceu em decorrência de insuficiência respiratória, insuficiência renal aguda e pancreatite aguda, segundo sua assessoria.

O artista estava internado em estado grave no hospital Heliópolis, na zona sul de São Paulo, desde a semana ada por conta de uma queda sofrida em casa.

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Edivaldo Souza, nome de batismo de Star, nasceu em Juazeiro, na Bahia, em 10 de janeiro de 1938. O músico começou a carreira ainda na adolescência, quando se apresentava no programa A Hora da Criança, da Rádio Sociedade da Bahia.

Entre as décadas de 1960 e 1970, ele participou do cabaré, música popular e teatro de revista. Ainda na época, Star se aproximou de artistas do eixo Rio-São Paulo em busca de novas oportunidades.

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Edy ganhou destaque nacional por sua participação no álbum “Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10”, de 1971, ao lado de Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Miriam Batucada

Em 1974, lançou seu primeiro disco solo, “Sweet Edy”, visto como um marco do glam rock brasileiro, com músicas inéditas de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Roberto e Erasmo Carlos.

Após viver por vinte anos na Espanha, Edy retornou ao Brasil nos anos 2000 e retomou a carreira em 2017, com seu álbum “Cabaré Star”. Marcando seu legado na história, Edy Star foi o primeiro cantor brasileiro a se assumir homossexual publicamente.

Relembre sua última entrevista ao “Mistura Cultural”, apresentado por Adriana de Barros: