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Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - Brasília
Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - Brasília

Israel Katz, ministro da Defesa de Israel, anunciou nesta quarta-feira (16) que as forças armadas permanecerão indefinidamente nas chamadas zonas de segurança na Faixa de Gaza, Líbano e Síria.

Essa medida pode complicar as negociações com o grupo terrorista Hamas para um novo cessar-fogo e a libertação dos reféns que ainda estão sob seu controle.​

"Ao contrário do ado, as Forças de Defesa de Israel não estão evacuando áreas que foram limpas e tomadas. O exército permanecerá nas zonas de segurança como barreira entre o inimigo e as comunidades israelenses em qualquer situação temporária ou permanente em Gaza — como no Líbano e na Síria", afirma em comunicado.

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Desde a retomada da ofensiva contra o Hamas em março, Israel expandiu significativamente sua presença em Gaza, controlando atualmente mais da metade do território palestino. A zona de segurança militar israelense duplicou de tamanho nas últimas semanas. ​

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu já havia declarado que, mesmo após a derrota do Hamas, Israel manterá o controle de segurança em Gaza e incentivará a saída dos palestinos do território. ​

A presença contínua de tropas israelenses em Gaza é um ponto de discórdia nas negociações com o grupo terrorista, que exige a retirada total das forças israelenses como pré-requisito para um cessar-fogo e a libertação dos reféns restantes. Por outro lado, o governo israelense se recusa a abrir mão de zonas estratégicas, como os corredores Netzarim e Filadélfia, alegando que o controle é fundamental para a segurança nacional. ​

Israel também mantém presença em áreas do Líbano e estabeleceu uma zona de controle no sul da Síria após a queda do regime de Bashar al-Assad em dezembro. Os palestinos e países vizinhos consideram a presença de tropas israelenses uma ocupação militar que viola o direito internacional. ​

Katz defende que "nenhuma ajuda humanitária está prestes a entrar em Gaza", justificando que essa assistência é utilizada pelo Hamas contra a população local. A decisão ocorre após alertas da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a grave situação humanitária na Faixa de Gaza.

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